´Quanto tempo tenho / Pra matar essa saudade (...) Respirar o amor / Aspirando liberdade (...) Tenho a vida doida (...) Vivo de amor profundo (...) Perdoa meu amor / Esse nobre vagabundo´. No momento em que cantou a música ´Nobre Vagabundo´ (Márcio Mello), Daniela Mercury chamou a atenção do público para o aspecto político da discriminação da alegria. E incitou a platéia a se libertar da perversidade desse estigma.
Fonte: Diário do Nordeste (editado)
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